Piter Punk's HomePage - dicas
 
Dicas

A id�ia desta se��o � mostrar alguns truques �teis, por�m pequenos demais para terem um artigo inteiro s� para eles. Como eu fui escrevendo estas dicas a partir dos meus problemas (e eu uso Slackware), fica meio dif�cil saber o que acontece nas outras distros. Elas devem funcionar, mas nunca � certeza... apenas espero que o seu computador n�o pegue fogo, e se pegar a culpa n�o � minha!

Para ver as dicas publicadas na Revista do Linux, clique aqui
[ Truques ]  [ X11 ]  [ Redes ]  [ Sistema ]  [ Impress�o ]  [ Aplica��es ]
Truques de Linha de Comando X11 Redes Sistema Impress�o Aplica��es
Como fa�o para o vim ficar colorido?

Esta � f�cil, copie para o seu $HOME o arquivo .vimrc que vem como exemplo. Ele ir� ler d�zias de configura��es para voc� e habilitar o "syntax highlighting". Use o seguinte comando:

	# cp /usr/doc/vim*/doc/vimrc_example.vim ~/.vimrc
	
For�ando as Aplica��es a criarem um �cone no WindowMaker.

Alguns programas quando executados n�o apresentam o �cone para que possamos docka-los ou clip�-los, este � o caso do XV. Para resolver este problema, siga os seguintes passos:

  1. Clique com o bot�o direito na barra de t�tulo do programa;
  2. Selecione o item Attributes;
  3. Na caixa superior, selecione Advanced Options;
  4. Selecione a caixa: Emulate application icon;
  5. Apply e depois Save;
  6. Pode fechar esta caixa de di�logos clicando no X.

J� deve ter aparecido o �cone da aplica��o no cantinho da tela, agora � s� dockar ela normalmente -;)

Aplica��es texto coloridas no rxvt

Quando abrimos um xterm (ou seus derivados) no Slackware, todas as cores bonitas dos aplicativos desaparecem. O motivo � simples: Slackware deixa como default todos os xterms como sendo em "preto e branco".

Este problema pode ser resolvido colocando estas linhas no .bash_profile:

	if [ "$TERM" = "xterm" ]; then
	        export TERM="xterm-color"
	fi
	

Elas verificam se voc� est� dentro de um xterm, se estiver, alteram a vari�vel TERM para xterm-color e voc� tem todas as suas cores de volta -;) Infelizmente, n�o consigo fazer isso funcionar no xterm, mas funciona no aterm e no rxvt. Quem souber qual � o problema, por favor me avise.

Olhando na internet, encontrei uma solu��o para o problema do xterm... ao inv�s de colocar xterm-color, coloque xterm-xfree86. O �nico efeito colateral que percebi foi que o elvis parou de funcionar, como eu uso o vim, n�o fez tanta falta. Ali�s, como eu geralmente uso o rxvt ou o aterm, acaba n�o me fazendo diferen�a nenhuma.

Fazendo os terminais gr�ficos lerem sempre os scripts de login

Este � para quem implantou a solu��o passada ou tem muitos aliases e coisas do tipo no .bash_profile. O .bash_profile s� � lido em uma "loginSession" e, para fazer isto, precisamos apresentar op��es especiais na linha de comando, como por exemplo:

	# rxvt -ls
	
Se voc� cansou de digitar sempre isso, crie um arquivo .Xdefaults (ou .Xresources) e coloque as seguintes linhas dentro dele:
	XTerm*loginShell: True
	Rxvt*loginShell: True
	
Isto funciona com o xterm e seus clones (rxvt, aterm, wterm, etc...), por algum motivo qualquer, o xterm prefere que as defini��es estejam no .Xdefaults.
Imprimindo em modo econ�mico na HP

O m�todo mais f�cil de fazer as impressoras da HP funcionarem perfeitamente no Linux � baixando o TurboPrint -:)

N�o tem outra, � baixar e instalar. Depois de instalado, voc� poder� configurar a impressora mesmo sendo usu�rio normal, podendo definir a qualidade de impress�o, as cores, etc...

O programa n�o � GPL, mas existe uma vers�o gratuita para baixar no site. Vale muuuuuuuito a pena -:)

Bot�es de Desligar e Rebootar no XDM

Muita gente usa o XDM. E muita gente que usa o XDM est� cansada de fazer CTRL+ALT+F1 e depois CTRL+ALT+DEL para poder desligar o computador. Procurando por a�, encontrei no site de um franc�s (que est� escrito no idioma de Proudhon) uma dica para resolver o pepino.

No /etc/X11/xdm/Xsetup_0, inclua as seguintes linhas:

/usr/bin/wish << EOF &
wm geometry . -0+0
button .halt -text Halt -fg black -bg gray -command { 
	exec shutdown -h now 
}
button .reboot -text Reboot -fg black -bg gray -command { 
	exec shutdown -r now 
}
pack .reboot .halt -side left
EOF
echo $! > /var/run/xdmbutton.pid

Depois, no /etc/X11/xdm/GiveConsole (no Slackware eh aqui, no artigo original do franc�s � no Xstartup_0). Coloque estas linhas (mas coloque antes do chown $USER /dev/console)

if test -r /var/run/xdmbutton.pid ; then
	kill `cat /var/run/xdmbutton.pid`
fi

Pronto! -:) Agora seus usu�rios (e voc�) j� podem desligar o computador com um clique apenas... as cores dos bot�es s�o alteradas com os par�metros -bg (background) e -fg (foreground) e a posi��o naquela linha em que est� o -0+0

Voc� pode conseguir mais informa��es lendo o artigo Alterando o XDM. E pode conferir aqui um screenshot do XDM da minha m�quina. E obrigado a Fr�d�ric P�ters por ter escrito estas dicas! -:)

Tornando parti��es ext2 mais seguras

N�o sei quantos leitores tem contato com os sistemas *BSD. Mas uma coisa interessante que os *BSD tem � o seu sistema de arquivos, caso o sistema caia n�o haver� perda de dados (ao contrario do que ocorre no Linux)

Isto acontece gra�as ao fato do sistema de arquivos do BSD ser s�ncrono, os discos s�o sincronizados depois de cada opera��o. J� no Linux eles s�o sincronizados de tempos em tempos. O sistema usado no Linux � muuuito mais r�pido, por�m � menos seguro.

O que pouca gente sabe, � que o ext2 tamb�m pode ser montado em modo s�ncrono, para isso basta acrescentar a op��o sync no /etc/fstab. Por exemplo:

	/dev/hda1	/	ext2	defaults,sync	1 1

Tenha em mente que esta altera��o pode tornar os acessos a disco mais lentos, em casos extremos pode-se chegar a uma performance 25% inferior nos acessos ao disco (como acontece nos FreeBSD). Com esta altera��o vc tamb�m n�o ir� evitar o fsck, se sua id�ia � evit�-lo, o melhor � ir para o ext3 ou reiserfs.

Renomeando v�rios arquivos de uma vez s�

Muitas vezes voc� quer renomear todos os arquivos de uma determinada extens�o para outra. Por exemplo, voc� recebeu v�rios arquivos .GIF e quer pass�-los para .gif, infelizmente n�o � possivel fazer mv *.GIF *.gif... o qu� fazer ent�o?

F�cil! Com o Linux n�o h� problemas, basta fazer:

	$ for i in `ls *.GIF`; do mv $i ${i/.GIF/.gif}; done

Achei uma �tima solu��o. Pena que n�o foi criada por mim -:(, eu vi ela no canal #debian-br e foi o spuk que escreveu. Eu tinha feito uma usando o comando cut, mas este do spuk � bem mais simples e elegante.

Alguns leitores me mostraram que tanto o meu jeito quanto o do spuk s�o pura reinven��o da roda. Existe um comando "rename" que resolve o problema, e � extremamente poderoso:

	#  rename .GIF .gif *.gif

Primeiro indicamos o que queremos mudar (.GIF) para o qu� queremos mudar (.gif) e quais os arquivos que devem ser alterados (*.gif). Super r�pido e eficiente.

Fazendo aspas (simples e dupla) no LyX

Quem usa o LyX com as configura��es default para o brazil e teclado us-acentos configurado para usar dead-keys, sabe que as " ou ' n�o aparecem de jeito nenhum...

Mas existe um jeito. N�o � muito divulgado, mas o Alt da esquerda � diferente do Alt da direita, um � ALT e o outro � ALT Graphic. Para voc� escrever suas aspas, basta pressionar o ALT da direita e a tecla '. Ou shift + ', para obter as aspas duplas -;)

Instalando pacotes do Slackware em outras distros

Os pacotes do Slackware n�o obedecem a nenhum padr�o alien�gena com bases de dados bin�rias ou coisa parecida. S�o tarballs organizados com alguns scripts de instala��o. Estas caracter�sticas fazem com que os pacotes possam ser instalados em praticamente qualquer distribui��o. Fa�a isso com a seguinte linha:

	# tar -xvzf pacote.tgz -C / ; source /install/doinst.sh ; rm -r /install

Isto funciona com 90% dos pacotes, alguns poucos possuem mais de um script na instala��o, e ir�o carecer de mais cuidado.

Fazendo um /tmp na mem�ria

Uma das facilidades proporcionadas pelo kernel 2.4, � a possibilidade de montar parti��es em mem�ria. N�o estamos falando da ramdisk, onde voce perde v�rios megas para cada parti��o que quer montar; estamos falando de Shared Memory.

Neste novo sistema, a mem�ria � alocada din�micamente. Come�ando do zero, conforme voc� vai precisandoi, mais mem�ria � alocada. Isso at� chegar ao limite que voc� especificar.

Para fazer uso dessa maravilha, adicione no seu /etc/fstab a seguinte linha:

	/dev/shm        /tmp            tmpfs   defaults,size=64m       0 0

Lembre-se, eu estou montando no /tmp, voc� pode montar em qualquer outra particao que achar conveniente (eu particularmente uso no /tmp e no /var/run). O par�metro size, estabelece o tamanho m�ximo que a parti��o pode possuir (64m significam 64 MB de mem�ria).

Implementando o sistema de arquivos ext3

Agora est� dispon�vel no kernel (sem a necessidade de patches) o sistema de arquivos ext3. Voc� quer saber quais as vantagens deste sistema, nao �?

Basicamente, voc� ganha um sistema de arquivos journal, est�vel, robusto e sem a necessidade de reformatar ou perder as suas parti��es. Livre do fsck e que, em caso de emerg�ncia, pode ser montado como ext2.

Se voc� j� recompilou seu kernel com suporte a ext3, basta executar os seguintes comandos para transformar suas parti��es para o novo filesystem.

	# telinit 1
	# tune2fs -j /dev/hdxn

O primeiro comando deixa o sistema em modo monousu�rio e o segundo transforma suas parti��es ext2 em ext3 (substitua o "x" e o "n" pela letra e n�mero corretos para as suas parti��es). Repita o comando tune2fs para todas as suas parti��es ext2. Depois, edite o fstab e troque onde est� ext2 por ext3.

Alterando o tamanho das letras no xterm

Muitas pessoas acham o tamanho das letras do xterm min�sculas, mas existe um jeito f�cil de aument�-las (ou diminu�-las). Com a tecla Ctrl pressionada, clique com o bot�o direito do mouse na janela do xterm.

Ir� aparecer uma janela com os tamanhos de fonte, agora � s� voc� escolher uma delas e ler tranq�ilamente seus textos no tamanho que mais lhe agradar -:).

Eliminando as checagens peri�dicas do ext2/3

Quantas vezes voc� foi ligar o seu computador e foi surpreendido por uma mensagem semelhante a "Filesystem reached maximal count. Check forced". E teve de esperar s�culos enquanto o fsck cuidava do seu HD?

O que nem todo mundo sabe, � que � poss�vel desabilitar essa checagem for�ada, e diga-se de passagem � muito f�cil. Use o comando:

	# tune2fs -c 0 -i 0 /dev/hdxn

Onde o x � uma letra e n um n�mero. Com isso voc� desativa a checagem por n�mero de montagens (-c) e por intervalo de tempo (-i). Para saber mais, man tune2fs.

Automatizando a autentica��o no iG

Esta dica (muito �til), n�o � de minha autoria, � do Gabriel Barros. Com esse script em Perl, � poss�vel se autenticar automaticamente no iG. Basta substituir onde est� NOME_DO_USUARIO pelo seu login no iG e SUA_SENHA pela sua senha.

Pelo script estar escrito em Perl, voc� precisa ter o Perl instalado para ele funcionar. Digite-o, torne-o execut�vel e depois � s� usufruir da comodidade.

#!/usr/bin/perl
#       IGanador.pl v1.0
# Script para evitar a aporrinha��o da autentica��o
# do IG.
# N�o pode ser considerado ilegal/imoral pois apenas
# automatiza o processo, e N�O burla a indentifica��o
# do usuario.
# Recomendo colocar um link no Cron para rod�-lo hourly
# se for deixar a conex�o aberta varios dias.
#   coment�rios para: [email protected]
#

use IO::Socket;
my($sock, $request);
$usuario = "NOME_DO_USUARIO";
$senha = "SUA_SENHA";
$sock = IO::Socket::INET->new(
        Proto => 'tcp',
        PeerPort => '8000',
        PeerAddr => 'auth.ig.com.br',
        ) || die($!);

        $request = "POST /servlets/autentica HTTP/1.1\nAccept: image/gif, 
image/x-xbitmap, image/jpeg, image/pjpeg, */*\nReferer: 
http://192.168.1.2/\nAccept-Language: pt-br\nContent-Type: 
application/x-www-form-urlencoded\nAccept-Encoding: gzip, 
deflate\nUser-Agent: Mozilla/4.0 (compatible; MSIE 5.01; 
Windows NT 5.0)\nHost: 192.168.1.2\nContent-Length: 71\nConnection: 
Keep-Alive\n\naction=login&url=&username=$usuario&password=$senha&x=17&y=7\n\n";
        print $sock "$request";
end

Muita aten��o na hora de digitar. Tudo o que est� entre " na linha $request, � para ser digitado na mesma linha (eu dividi em v�rias para facilitar a leitura da p�gina). O script, j� digitado, pode ser baixado aqui.

Mouse para canhotos

A grande maioria das pessoas s�o destras, mas o X n�o se esquece dos canhotos. De maneira simples, pode-se alterar a configura��o do mouse, invertendo os bot�es. Simplesmente digite:

xmodmap -e "pointer = 3 2 1"

Se gostou das configura��es assim, pode colocar no seu .Xmodmap uma linha com:

pointer = 3 2 1

O .xinitrc do Slackware j� l� por default o .Xmodmap, em algumas outras distros, pode ser necess�rio incluir o seguinte comando ao .xinitrc:

xmodmap .Xmodmap
Problemas com Athlon/Duron

Os processadores Athlon/Duron tem se tornado muito comuns ultimamente. Apesar de nunca ter tido problemas com o meu, sei o tanto que um bug pode irritar. Estou listando aqui corre��es para dois problemas:

1 - Existe uma incompatibilidade entre alguns GARTs (AGP) e a implementa��o de p�ginas de mem�ria dos Athlon/Duron. Duas formas de resolver, n�o usar o AGP (desabilitar o agpgart ou equivalente) ou colocar no seu lilo.conf:

append="mem=nopentium"

2 - Travamentos com uma mensagem semelhante a: "disabling duron serial number". Neste caso, coloque no lilo.conf:

append="x86_serial_nr=0"
Emulando um "mouse" no X

Esta dica foi um amigo que me revelou. Se voc� quiser usar o teclado como sendo um mouse, basta apertar simult�neamente CTRL+SHIFT+NumLock. A partir da�, o teclado num�rico poder� ser utilizado como mouse, de acordo com a tabela:

  • 8: Acima
  • 4: Esquerda
  • 6: Direita
  • 2: Abaixo
  • -: Seleciona o bot�o da direita
  • *: Seleciona o bot�o do meio
  • /: Seleciona o bot�o da esquerda
  • 5: Emula o clique do bot�o selecionado
  • 0: Clica e segura
  • +: Duplo clique

Testei a dica em computadores com o Slackware 8 e com o 8.1-beta2, em ambos os casos, funcionou. Por algum motivo que desconhe�o, n�o funciona direito com alguns teclados... achei que era o modelo (PS/2 ou normal), mas pessoas com teclados de ambos os tipos me avisaram que funciona... n�o sei o q pode ser...

Aplica��es na inicializa��o e na sa�da do WindowMaker

Se voc� quiser colocar algum aplicativo para iniciar junto com o WindowMaker, ou para ser executado logo que sair dele, use os arquivos:

	~/GNUstep/Library/WindowMaker/autostart
	~/GNUstep/Library/WindowMaker/exitscript
Descompactando arquivos .tar.bz2

Dica que eu retirei da minha se��o na RdL. Para descompactar arquivos .tar.bz2, basta utilizar a op��o y. Para quem j� est� utilizando o Slackware 8.1-beta2 (como eu), a op��o dever� ser j. A linha de comando fica assim:

	$ tar -xvjf arquivo.tar.bz2
Compilando o sshd para o Slackware
Dica curta, mas que poupa trabalho. Se voc� for compilar o sshd para o Slackware, n�o se esque�a de incluir a seguinte op��o (no ./configure):
	 --with-md5-passwords
Copiando usando o tar

Para fazer uma c�pia total dos seus arquivos, inclusive com as mesmas permiss�es, use o comando tar.

	$ (cd /origem && tar cf - . ) | (cd /destino && tar xvfp -)

Preste aten��o nos par�ntesis, eles fazem com que a opera��o seja executada em uma subshell, n�o afetando a shell que vc est� usando. A primeira coisa que o comando faz � ir para o diret�rio de origem e, se sucedido (&&), cria um arquivo tar com todo o conte�do do diret�rio. Este arquivo � direcionado (|) para um segundo tar, j� no diret�rio de destino. Simples e engenhoso.

Usando o Ctrl+Alt+End para desligar o computador

Ctrl+Alt+Del reboota a m�quina. Ou ent�o, depois de editar o inittab ele pode desligar a m�quina. Mas... e se quisermos ter um atalho para desligar e outro para rebootar a m�quina?

Sem problemas! Com apenas duas linhas de c�digo podemos resolver tudo. Edite o seu /etc/inittab e, logo abaixo da linha do ctrlaltdel, inclua esta linha:

	kb::kbrequest:/sbin/shutdown -t5 -h now

Depois, coloque esta linha no seu /etc/rc.d/rc.local

	echo "control alt keycode 107 = KeyboardSignal" | loadkeys -

Pronto! No pr�ximo boot tudo estar� solucionado -;) O Ctrl+Alt+Del ir� rebootar a m�quina e o Ctrl+Alt+End ir� deslig�-la.

Colorindo o prompt do BASH

A vari�vel de sistema PS1, guarda o formato do prompt. Para deix�-lo colorido, tudo o que voc� precisa � colocar os c�digos de cores no interior da vari�vel, os c�digos s�o:

  • 31 - vermelho
  • 32 - verde
  • 33 - amarelo
  • 34 - azul
  • 35 - magenta
  • 36 - ciano
  • 37 - branco
  • 38 - cinza

E, para coloc�-los no prompt, precisa mandar uma seq��ncia de ESCape, seguido do formato (bold[1] ou normal[0]) e por �ltimo da cor, como neste exemplo:

	PS1='\[\e[0;32m\]\u@\h:\w\$ \[\e[0m\]'

Nesta seq�encia, dizemos que o prompt ser� verde (\[\e[0;32m\]), ir� aparecer o nome do usu�rio (\u) seguido por uma arroba (@), o nome da m�quina (\h), um dois pontos (:) o diret�rio de trabalho em que voc� est� (\w) e por �ltimo, um $ (\$) que ser� substitu�do por um # se voc� for o root do sistema.

Ir� ficar algo mais ou menos assim:

		
[email protected]:~$ 
		
	

Maiores detalhes, podem ser vistos examinando o Bash-Prompt-HOWTO.

Utilizando LPRng+SMB

O novo formato de impress�o do Slackware � o LPRng (ao inv�s do tradicional lpr). Al�m de alterar a vari�vel "printing" no /etc/samba/smb.conf (de bsd para lprng), s�o necess�rias algumas outras altera��es.

Supondo que a sua impressora que est� sendo compartilhada via samba se chame "Printer1" (nome original, n�o acha?), voc� dever� mudar o dono e as permiss�es do diret�rio de spool dela (/var/spool/lpd/Printer1) da seguinte maneira:

	chown root.root /var/spool/lpd/Printer1
	chmod 1777 /var/spool/lpd/Printer1

E colocar na se��o [printers] do seu smb.conf os seguintes comandos para a impress�o:

	print command =       /usr/bin/lpr  -U%U@%M -P%p -r %s
	lpq command   =       /usr/bin/lpq  -U%U@%M -P%p
	lprm command  =       /usr/bin/lprm -U%U@%M -P%p %j
	lppause command =     /usr/sbin/lpc -U%U@%M hold %p %j
	lpresume command =    /usr/sbin/lpc -U%U@%M release %p %j
	queuepause command =  /usr/sbin/lpc -U%U@%M -P%p stop
	queueresume command = /usr/sbin/lpc -U%U@%M -P%p start
Limpando o SPOOL de impress�o

O samba vai deixando todos os arquivos impressos no diret�rio de spool, uma hora ou outra esse diret�rio vai ficar lotado e seus usu�rios n�o ir�o mais conseguir imprimir.

Para resolver esse problema, fa�a um script chamado "cleanspool" com o seguinte conte�do:

	#!/bin/sh
	/usr/bin/find /var/spool/lpd/Printer1 -type f -mtime 2 -exec rm -f {} \;

Torne o script execut�vel e coloque-o no diret�rio /etc/cron.daily, lembre de substituir "Printer1" pelo spool da sua impressora. Este script ser� executado todo dia e ir� remover todos os arquivos com 2 dias de idade que estiverem no seu spool (voc� pode trocar esse intervalo, alterando a vari�vel o par�metro mtime).

Configurando a rodinha do mouse

Ok, voc� comprou um daqueles mouses com rodinha e agora n�o sabe como colocar ele para funcionar. Sem problemas (ali�s, o que � problema para o Linux?) � s� editar o /etc/X11/XF86Config e colocar (na se��o "InputDevice"):

	Section "InputDevice"
                Identifier  "Mouse0"
                Driver      "mouse"
                Option      "Protocol" "IMPS/2"
                Option      "Device" "/dev/mouse"
                Option      "ZAxisMapping" "4 5"
                Option      "Buttons" "5"
        EndSection

O IMPS/2 funciona para a maioria dos mouses USB e PS/2; no caso do seu mouse ser serial, substitua o Protocol de IMPS/2 para IntelliMouse. E, mesmo mouses com conex�o PS2 podem possuir outro protocolo, algumas sugest�es s�o: ExplorerPS/2, NetMousePS/2, NetScrollPS/2, etc...

Acentuando no OpenOffice

O OpenOffice, por algum motivo desconhecido qualquer, s� aceita acentuar em portugu�s quando a vari�vel LC_ALL est� setada para pt_BR. Se voc� n�o liga de ficar com todas as mensages de erro em portugu�s, � s� editar o /etc/profile e trocar onde esta LC_ALL=POSIX por LC_ALL=pt_BR.

Se voc� � como eu, e acha esse neg�cio de mensagens do sistema em portugu�s uma das coisas mais irritantes deste mundo, existe uma solu��o, basta colocar LC_ALL=pt_BR antes de chamar algum aplicativo do OpenOffice. Por exemplo:

	# LC_ALL=pt_BR /opt/openoffice/program/swriter

Uma boa op��o � criar um openoffice.sh e colocar dentro do /etc/profile.d, para ser executado a cada login, com apelidos para todos os programas do OpenOffice, como este:

	#!/bin/sh

	alias sagenda="LC_ALL=pt_BR /opt/openoffice/program/sagenda" 
	alias scalc="LC_ALL=pt_BR /opt/openoffice/program/scalc"
	alias sdraw="LC_ALL=pt_BR /opt/openoffice/program/sdraw"
	alias sfax="LC_ALL=pt_BR /opt/openoffice/program/sfax"
	alias simpress="LC_ALL=pt_BR /opt/openoffice/program/simpress"
	alias slabel="LC_ALL=pt_BR /opt/openoffice/program/slabel"
	alias sletter="LC_ALL=pt_BR /opt/openoffice/program/sletter"
	alias smaster="LC_ALL=pt_BR /opt/openoffice/program/smaster"
	alias smath="LC_ALL=pt_BR /opt/openoffice/program/smath"
	alias smemo="LC_ALL=pt_BR /opt/openoffice/program/smemo" 
	alias soffice="LC_ALL=pt_BR /opt/openoffice/program/soffice"
	alias svcard="LC_ALL=pt_BR /opt/openoffice/program/svcard"
	alias sweb="LC_ALL=pt_BR /opt/openoffice/program/sweb"
	alias swriter="LC_ALL=pt_BR /opt/openoffice/program/swriter"

Com isso, seus aplicativos sempre ir�o acentuar e suas mensagens de erro continuar�o normais. Se voc� est� com o pacote portuguese a partir da vers�o 2.2, este problema j� foi corrigido e n�o precisa fazer absolutamente nada de novo.

Compilando o kernel no Slackware 8.1 e 9.0

Quando digitamos "make install" depois do kernel compilado, ele se instala automaticamente no /. At� o Slackware 8.0 isso n�o era problema nenhum. No Slackware 8.1, isso mudou: ao inv�s de ficar no /, o kernel agora fica no /boot. E quando digitamos "make install" as coisas n�o funcionam t�o bem.

Mas, mesmo para isso existe uma solu��o, antes de digitar "make install", utilize o seguinte comando:

	# export INSTALL_PATH=/boot
ou, se preferir, descomente a seguinte linha no no seu /usr/src/linux/Makefile
	#export INSTALL_PATH=/boot

Vamos lembrar que para descomentar a linha, basta remover o # da frente. Com isso, tudo estar� solucionado sem maiores problemas.

Senhas Aleat�rias

N�o � novidade para ningu�m a incapacidade dos usu�rios de gerarem senhas decentes e, gra�as a estas p�rolas da genialidade, ocorrerem invas�es. Uma maneira de evitar isso � com o uso de senhas aleat�rias, mas haja paci�ncia para o administrador do sistema ficar imaginando senhas. Para isso, podemos utilizar o pr�prio Linux, veja:

	# dd if=/dev/random ibs=6 count=1 2>/dev/null | mimencode

Com esta linha, voc� ir� gerar uma senha aleat�ria com 8 caracteres. O que costuma ser suficiente para a seguran�a do sistema.

NFS mais r�pido

Quando for montar uma parti��o NFS, utilize as op��es rsize e wsize, com isso voc� pode ganhar performance na sua rede, fa�a assim:

	192.168.1.2:/remote /remote  nfs   defaults,wsize=8192,rsize=8192 0 0

O default � de 1024 (1K), fica muito melhor com valores maiores (e o 8192 costuma ser um �timo valor).

Tocando CDs sem o cabo de �udio

Esta dica eu tirei da Linux Gazette, a id�ia � muito boa e para mim foi muito �til (um dos meus CDs est� com um canal de �udio queimado e outro usa um cabo alien�gena). S�o duas maneiras de ler o CD e enviar o som pelo cabo de dados, ou seja, voc� vai precisar ter uma placa de som configurada e funcionando.

A primeira id�ia � utilizando o cdda2wav (dispon�vel no seu Slackware 8.1) e direcionando a sa�da dele diretamente para a placa de som, assim:

	# cdda2wav -D /dev/cdrom -t 1 -eN

O -D indica o device (no caso o cdrom) o -t indica qual faixa do CD ser� tocada e o -eN direciona a sa�da de som para a placa de som.

A outra id�ia � utilizando um plugin do XMMS que pode ser encontrado no seguinte endere�o: ftp://mud.stack.nl/pub/OuterSpace/willem. Pegue a vers�o mais nova. compile e instale no seu sistema.

Agora basta utilizar o XMMS para escutar os seus CDs (apenas lembre-se de antes desativar o plugin para CDs de �udio original do XMMS, para que os dois n�o entrem em conflito).

Convertendo HTML para TXT

Esta � uma dica rapidinha, v�rias vezes voc� quer converter um HTML para TXT mas est� com uma pregui�a tremenda de apagar todas as tags, nestas horas, existe o lynx -:) e tudo pode ser resolvido com este comando:

	# lynx -dump -nolist arquivo.html

Onde o tal "arquivo.html" � o arquivo que voc� quer converter.

Ativando o Numlock no boot

Uma dica extremamente sonsa, mas tanta gente pergunta nas listas que resolvi colocar aqui como resolver (tem na p�gina de manual do setleds). Para colocar o NumLock ativado no boot da sua m�quina, coloque o seguinte no seu /etc/rc.d/rc.local:

	# Activating Numlock on startup
	echo  "Activating Numlock ..."
	for i in 1 2 3 4 5 6; do
		/usr/bin/setleds +num < /dev/tty${i} > /dev/null
	done
Discar e desconectar automaticamente

A grande maioria dos internautas brasileiros ainda n�o tem acesso � banda larga, e padecem com as linhas telef�nicas (eu entre eles). Vi em uma lista e achei interessante essas regras para a crontab que fazem com que o computador disque automaticamente nos hor�rios em que a liga��o local � um pulso e desligue no momento em que o desconto termina. S�o as seguintes:

	0 6 * * mon-sat ppp-off >>/var/log/messages 2>/dev/null
	0 0 * * tue-fri ppp-go >>/var/log/messages 2>/dev/null
	30 14 * * sat ppp-go >>/var/log/messages 2>/dev/null

Voc� pode editar a crontab usando o comando crontab -e.

Imprimindo duas p�gina em uma

Nestes tempos bicudos, � sempre uma boa economizar um pouco de papel. O comando pstops ajuda bastante nessa economia. Com ele, � poss�vel imprimir v�rias p�ginas em apenas uma folha de papel. O comando para imprimir duas p�ginas em uma � o seguinte:

	pstops '2:[email protected](19cm,1cm)[email protected](19cm,13.85cm)' entrada.ps sa�da.ps

Depois basta imprimir o arquivo sa�da.ps (obviamente, substitua o entrada.ps pelo arquivo que voc� deseja imprimir...) Para criar um .ps, mande o programa que voc� estiver usando imprimir para arquivo, o arquivo criado ser� um .ps.

O comando pstops possibilita v�rias outras coisas, muitas mesmo, vale a pena uma boa olhada na p�gina de manual dele.

Convertendo arquivos DOS para UNIX

Se voc� ficava com inveja do seu amigo que usa RedHat s� porque na distro dele tem o dos2unix, n�o precisa ter tanta raiva. O Slackware traz dois programas justamente para fazer as convers�es de textos padr�o Unix to DOS e vice-versa. Os nomes dos programas s�o bem sugestivos:

  • fromdos - Para transformar textos que venham do DOS para padr�o Unix
  • todos - Para enviar arquivos Unix em formato DOS.

Ambos os comandos est�o no pacote bin, da s�rie A. E provavelmente j� devem estar instalados no seu sistema.

"Navegando" pelas palavras no bash

Esta quem me passou foi meu amigo Joel, quando se est� no console e quer "correr" pelas palavras, podemos usar Alt+F para avan�ar e Alt+B para voltar uma palavra.

Aproveitando a deixa, dei uma olhadinha e no Slackware 8.1, no RXVT (e no ATerm, mas esse n�o vem por default) � poss�vel usar uma combina��o bem mais intuitiva, usar o Ctrl mais uma das setas cursoras (direita para avan�ar e esquerda para voltar).

WorkBone com Volume

O workbone (s�rie AP) � um �timo player (em modo texto) para CDs de �udio. Atualmente temos tamb�m o tcd (s�rie GNOME), mas sou adepto da tradi��o e prefiro usar o worbone. Tinha falta apenas de uma coisa: controle de volume.

Agora n�o preciso mais me preocupar com isso, nesta p�gina voc�s podem encontrar uma vers�o do worbone com controle de volume -:).

Dividindo a Tela em Duas

Dica simples e r�pida, quando voc� estiver em um terminal e quiser dividi-lo em dois, use o comando splitvt. Ele vai dividir a sua tela em duas na hora. Para trocar de uma tela para outra, use o ctrl+W

Limpando a Tela para o Login Texto

No fim do boot, depois de todas aquelas mensagens, aparece o prompt para o login. Ou ent�o, depois de v�rios comandos digitados voc� usa o exit e l� ficam na tela todos os seus comandos.

Para resolver isso, algumas pessoas colocam o comando "clear" no .bash_logout, o que acarreta em dois problemas:

  1. N�o � global, tem que fazer para todos os usu�rios
  2. N�o resolve o problema das mensagens do boot

Uma solu��o melhor, � editar o /etc/issue. Fa�a a seguinte seq�encia de comandos:

		# (clear ; cat /etc/issue ) > issue2
		# mv issue2 /etc/issue
	

O primeiro comando executa uma limpeza de tela e depois l� o arquivo /etc/issue. A sa�da desse comando � direcionada para o arquivo issue2. Assim, toda vez que o issue2 for lido, ele ir� limpar a tela e depois escrever o seu conte�do. Na segunda linha a gente coloca nosso issue2 no /etc/issue.

N�meros aleat�rios no BaSH

Existem duas maneira de se fazer n�meros aleat�rios no bash (devem haver mais, mas essas duas s�o suficientes). Uma delas � utilizando a vari�vel RANDOM. O modo de usar � bem simples, no come�o do seu programa, inicialize a RANDOM com algum valor (RANDOM=1) depois � s� utiliz�-la, cada vez que for utilizada ela estar� com um valor diferente:

	[email protected]:~$ RANDOM=1
	[email protected]:~$ echo $RANDOM
	16838
	[email protected]:~$ echo $RANDOM
	5758
			

A outra maneira, um pouco mais complicada, utiliza o /dev/random e uma s�rie de comandos auxiliares... assim:

	dd if=/dev/random bs=8 count=1 2>/dev/null | cksum | cut -b3-7
			

Isto ir� ler o /dev/random, rodar o cksum no resultado e por �ltimo pegar os bytes de 3 a 7, gerando um n�mero com 4 d�gitos. Quando se quer ter maior certeza e maior aleatoridade, o melhor � utilizar este segundo m�todo.

Se voc� quiser um n�mero aleat�rio dentro de um intervalo pode utilizar a seguinte id�ia:

	expr $RANDOM % 31
			

Isto ir� mostrar n�meros de 0 a 30. N�o � dif�cil adaptar essa id�ia para o outro m�todo -;).

Fazendo um VNC sob demanda

Esta � uma id�ia muito boa. Quantas vezes voc� n�o cansou de ter de logar na m�quina, acionar o Xvnc, sair e depois utilizar o vncviewer para alguma m�quina remota? Com esta id�ia, toda vez que voc� conectar em uma determinada porta, ser� aberto um novo VNC...

Para fazer isso, inclua no /etc/services a seguinte linha:

vnc             5910/tcp        # VNC Server

E no /etc/inetd.conf esta outra (cuidado! � uma linha s�, eu dividi em duas para n�o estragar o layout da p�gina):

	vnc stream tcp nowait root /path/to/Xvnc Xvnc -inetd -query localhost \
	-once -geometry 800x600 -depth 16

Aten��o: Onde est� /path/to/Xvnc, voc� deve colocar o caminho para onde est� o comando Xvnc. No meu caso, � /usr/local/bin/Xvnc. Voc� pode descobrir este caminho com o comando:

	[email protected]:~$ which Xvnc
	/usr/local/bin/Xvnc

A geometria que est� no -geometry determina o tamanho da tela e o -depth 16 a quantidade de cores. Para acessar o seu "servidor" de VNCs, utilize o vncviewer e se conecte ao display :10

	vncviewer:10

O n�mero do display � dado pelo n�mero da porta menos 5900 (5910-5900=10).

Fazer o elvis funcionar dentro do aterm

Se voc� est� com problemas para usar o elvis no rxvt ou no aterm, a solu��o � bem simples. Ao inv�s de executar apenas:

	elvis arquivo

Execute:

	TERM=linux elvis arquivo

Se preferir, coloque no /etc/profile (ou ~/.bashrc, ou ~/.bash_profile, ou ~/.profile, ou...) um alias... desta maneira:

	alias elvis="TERM=linux elvis"
Utilizando um corretor ortogr�fico no pico

Dica r�pida, � poss�vel fazer corre��o ortogr�fica no pico, para isso basta cham�-lo com a op��o -s:

	pico -s ispell

Agora, configurar o ispell e com voc� -;).

Colocando o Windows XP em um dom�nio Samba

Muita gente tem tido trabalho para colocar m�quinas com Windows XP nos dom�nios em que uma m�quina Linux com samba � o PDC. Tamb�m suei bastante para fazer isso na firma, por isso coloco aqui a dica -;):

  1. Na m�quina linux fa�a:
    	smbpasswd -a -m nomedamaquina
    	
  2. Entre em: Control Panel->Administrative Tools->Local Security Policy e depois em Local Policies->Security Options
  3. Dentro dessa janela, as seguintes op��es devem estar desabilitadas:
    • Domain member: Digitally encrypt or sign secure channel (always)
    • Domain member: Disable machine account password changes
    • Domain member: Require strong (Windows 2000 or later) session key
  4. No registro, altere/inclua a chave:
    	HKEY_LOCAL_MACHINE\SYSTEM\CurrentControlSet\Services\netlogon\parameters
    	"RequireSignOrSeal"=dword:00000000
    	
  5. Entre em Start->Network Places->Properties->Advanced->Network Identification
  6. Selecione Domain e coloque o dom�nio correto para usa rede
  7. Coloque como usu�rio o root da sua m�quina linux e como senha a senha dele no samba e OK.
  8. Depois que receber a tela "Welcome blablabla" reinicie o micro.

Bem trabalhoso, mas funciona -:) As vezes n�o precisa editar todos os itens, bastam alguns para tudo funcionar.

Mostrando a linha "x" de um arquivo

Dica r�pida e muito �til. Muitas vezes precisamos de uma determinada linha em um arquivo, pois sabemos que a informa��o se encontra l�. Para saber isso, basta utilizar o seguinte comando:

	# awk 'NR==numero' arquivo

Onde "numero" � o n�mero da linha que voc� quer e "arquivo" � o arquivo em quest�o.

Convertendo segundos em HH:MM:SS

O Unix conta o tempo em segundos a partir do EPOCH - meia noite do dia primeiro de janeiro de 1970 GMT. De vez em quando, precisamos converter dados desse formato para algo leg�vel aos seres humanos, para fazer isso, utilize o pr�prio comando date, com a seguinte sintaxe:

	# date -d "00:00:segundos" "+%T"

Onde voc� substitui os "segundos" pelo tempo dado em segundos.

Limitando a banda

Esta dica eu peguei na lista do NSL, com o PZN, e � muito �til quando se quer sincronizar um MIRROR ou fazer um download grande mas n�o se quer que toda a banda seja utilizada...

	wget --limit-rate=10k --continue http://algumendereco
	rsync --bwlimit=10 rsync://algumendereco

Nos dois casos, o download est� limitado a 10kbytes.

Marca d'�gua no LaTeX

Outra do NSL, para colocar uma marca d'�gua nos seus documentos em LaTeX, utilize:

	\AddToShipoutPicture{\BackgroundPicture{#figura#}{#angulo#}{#escala#}}

Onde figura voc� substitui por algum desenho em .ps ou .eps, angulo pelo �ngulo dela em rela��o � p�gina e escala para redimensionar o tamanho.

Acertando as permiss�es do MySQL

O MySQL do Slackware vem (por padr�o) com algumas permiss�es meio estranhas. Para que ele possa funcionar corretamente, � necess�rio trocar o dono do diret�rio /var/lib/mysql.

	# chown -R mysql.mysql /var/lib/mysql

Ou, melhor ainda, quando for rodar o mysql_install_db, antes de rodar o programa execute um su - mysql. Assim os arquivos sob /var/lib/mysql j� ser�o criados com as permiss�es corretas. Ficaria assim:

	# su - mysql
	# mysql_install_db
	# exit
Alterando o default dos seus usu�rios

As vezes voc� precisa que todos os seus usu�rios sejam criados em outro diret�rio que n�o o /home, ou que todos eles tenham determinado grupo...

Se voc� usa o useradd para criar seus usu�rios, isso pode ser alterado de maneira bem simples, apenas crie dentro do diret�rio /etc/default um arquivo com o nome de useradd e o seguinte conte�do:

	#useradd defaults
	GROUP=n�mero_do_grupo_default
	HOME=diret�rio_home
	SKEL=diret�rio_modelo
	SHELL=shell_padr�o

Obviamente, coloque os valores corretos onde est� "n�mero_do_grupo_default", "diret�rio_home", etc...

Lista rotativa

Precisei disto apenas uma vez, mas achei interessante (e pode ser �til para outras pessoas). O script awk abaixo, faz com que as linhas de um arquivo sejam "rotacionadas"... ou seja, ele passa a primeira linha para o fim do arquivo e a segunda linha se torna a primeira...

	awk 'NR == 1 { primeiro = $0 } 
	     NR > 1 { print $0 } 
	     END { print primeiro }' teste > teste2 ; mv teste2 teste

No caso, o arquivo em que est� a lista se chama "teste" e "teste2" � um arquivo tempor�rio.

Boot pelo CD do 8.0 para instalar o 8.1

Essa dica foi passada pelo Buick na lista de slackware, e � bem �til para quem tem um computador que n�o da boot com o CD do 8.1 mas que conseguia com o CD do Slackware 8.0... fa�a assi:

  1. D� boot com o CD do 8.0
  2. Quando aparecer a tela com a mensagem e o "boot:" retire o CD do 8.0
  3. Coloque o CD do 8.1 e digite a seguinte linha (tudo em uma linha s�):
    	/kernels/bare.i/bzImage initrd=/isolinux/initrd.img load_ramdisk=1 
    	prompt_ramdisk=0 ramdisk_size=6464 root=/dev/ram SLACK_KERNEL=bare.i
    	
  4. D� enter e continue a sua instala��o normalmente.
Ativando o NumLock no X

Esta dica foi mandada por e-mail pelo Alan, e ele retirou de uma p�gina da SuSE. � o c�digo de um programinha em C, pequeno e �til -;) Basta executar e o NumLock estar� ativo dentro do X.

//numlock.c
#include <X11/extensions/XTest.h>
#include <X11/keysym.h>

int main(void) {
	Display* disp = XOpenDisplay( NULL );
	if( disp == NULL )
		return 1;
	XTestFakeKeyEvent( disp, XKeysymToKeycode( disp, XK_Num_Lock), True, CurrentTime );
	XTestFakeKeyEvent( disp, XKeysymToKeycode( disp, XK_Num_Lock), False, CurrentTime );
	XCloseDisplay( disp );
	return 0;
}

Digite o programinha em seu editor de textos favorito (VI) e depois compile com o seguinte comando:

	gcc -I/usr/X11R6/include -L/usr/X11R6/lib -o setnumlock Numlock.c -lX11 -lXtst

Isso ir� gerar um execut�vel com o nome de "setnumlock". Agora basta coloc�-lo para ser executado no .xinitrc. Ou, no caso de voc� utilizar o xdm/kdm/gdm, coloc�-lo logo que o X � iniciado.

Mudar senha via linha de comando

Muitas vezes, queremos trocar a senha de um usu�rio com um comando, diretamente. Ou queremos automatizar esse processo, em algum script. Existe um comando para facilitar esse processo, o chpasswd que deve ser usado da seguinte maneira:

	echo usuario:senha | chpasswd

Essa dica surgiu em uma resposta da Daniele na lista do gus-br...

Alterar teclado no X

Principalmente quando estamos fazendo testes, � particularmente irritante ficar derrubando e reinicializanod o X para carregar um novo mapa de teclado. Isso pode ser resolvido de maneira razoavelmente simples usando o setxkbmap.

Com este programa podemos definir o layout, mapa e at� a variante do teclado. Por exemplo, para um teclado us-acentos de 102 teclas:

	setxkbmap -rules xfree86 -model pc102 -layout us_intl

Para um teclado abnt...

	setxkbmap -rules xfree86 -model abnt2 -layout br

Depois dos testes feitos, basta colocar os valores corretos no seu /etc/X11/XF86Config.

Driblando o "Argument list too long"

Outra dica que surgiu na lista do gus-br. Quando uma linha de comando � muito grande, temos este erro: "Argument list too long". Isso acontece quando tentamos remover todos os arquivos de um diret�rio com alguns milhares de arquivos...

A solu��o mais simples, � montar um pequeno script do modo:

	$ for i in `ls`; do rm $i; done

Outra solu��o, que achei mais inteligente � feita utilizando o xargs:

	$ ls | xargs -n10 -i rm {}

O xargs � uma ferramenta muito poderosa, pena que � esquecida na maior parte das vezes...

Usando crontab -e e o VIm

Muita gente reclamou de que o crontab -e n�o salva no Slackware. Pura balela, se voc� utilizar o elvis ele salva normalmente. Mas, se voc� trocou o seu editor padr�o para o vim, vai ter alguns problemas. Eles podem ser solucionados de duas maneiras:

  1. Carregue o VIm e, antes de come�ar a editar a crontab, escreva (no modo de comando)
    :set compatible
    isso ir� tornar o VIm compat�vel com o VI tradicional.
  2. Crie um alias com o nome de edcron (por exemplo) e chame o crontab com o elvis ao inv�s do VIm e coloque esse alias no seu .bash_profile:
    alias edcron="VISUAL=elvis crontab -e"
Montar parti��o Windows para escrita

Essa d�vida � recorrente, como montar uma parti��o Windows para que os usu�rios comuns possam escrever nela. Fiz uma parti��o FAT s� para poder responder a esta quest�o...

Como FAT n�o tem controle de usu�rios, � necess�rio mapear a parti��o para algum usu�rio (ou grupo de usu�rios), isso � poss�vel de fazer tanto com algumas configura��es no fstab como por linha de comando.

A linha a ser inclu�da no fstab � esta:

	/dev/hda1    /mnt/windows     vfat    gid=100,umask=002,users   0 0

Por favor! Substitua o hda1 pelo dispositivo correto na sua m�quina!!! A outra maneira � executar (como root) o seguinte comando:

	mount -o gid=100,umask=002 -t vfat /dev/hda1 /mnt/windows

Vejam bem, o gid a ser utilizado � o 100, que no Slackware � o grupo users, default para todos os usu�rios. Se voc� estiver em outra distro isso deve se alterar um pouco.

wget com proxy

Essa �ltima � rapidinha... quer usar o wget atrav�s de um proxy? Basta exportar duas vari�veis e ir para o abra�o:

	export http_proxy=http://seu.proxy:porta-de-seu-proxy
	export ftp_proxy=http://seu.proxy:porta-de-seu-proxy

Essa dica serve para v�rios outros programas al�m do wget... Ah! Caso precise entrar com usu�rio e senha, tente exportar as var�aveis assim:

	export http_proxy=http://usuario:[email protected]:porta-de-seu-proxy
	export ftp_proxy=http://usuario:[email protected]:porta-de-seu-proxy

Agrade�o ao leitor Aljandro Flores pela dica de como indicar o usu�rio e senha do proxy.

Corrigindo o C acentuado

Primeiro voc� deve configurar o seu encoding. No arquivo /etc/profile.d/lang.sh, comente a linha que diz LANG=C e descomente (retire o # da frente) da linha contendo:

	export LANG="en_US.ISO8859-1"

Se voc� prefere as mensagens do sistema em portugu�s, pode usar pt_BR ao inv�s de en_US.ISO8859-1. Agora voc� deve acertar a configura��o do GTK2, isso � feito no arquivo /etc/profile.d/gtk+.sh, onde � necess�rio incluir a linha:

	export GTK_IM_MODULE=xim

E pronto!

Alterando o tamanho da tela "on-the-fly"

Agora, no XFree86 4.3.0, � possivel mudar a resolu��o da tela com um �nico comando. N�o que eu veja muita utilidade nisso, acho mais interessante usar o CTRL+ALT+"+" ou "-" para fazer isso.

SE voc� quiser mudar a resolu��o da sua tela, fa�a:

	$ xrandr

Para ver as resolu��es dispon�veis e depois:

	$ xrandr -s N

Utilizando "N" como sendo a resolu��o que vc quer. Em alguns gerenciadores de janelas, precisa reiniciar o gerenciador para que ele detecte o novo tamanho da tela. Utilize a op��o "Reiniciar" ou "Restart" do menu.

Fazendo um disco de boot no Slackware

N�o � nada complicado, basta um comando e seguir as instru��es:

	$ makebootdisk

Tenha em m�os um disquete bom. Se bem que disquete bom � raridade... e os que est�o bons agora podem n�o estar daqui a 10 minutos.

Extrair audio de DVD

Esta dica me foi passada pelo pzn (mais uma) e faz tocar apenas o som de um DVD, sem a imagem:

	$ mplayer -ao pcm -vo null -vc null

Uma id�ia boa para DVDs de �udio...

Fazendo thumbnails

Este comando foi extra�do da manpange do convert, mas, como � bastante �til (e pouca gente sabe usar o convert) resolvi colocar aqui:

	$ convert -size 120x120 cockatoo.jpg -resize 120x120
		+profile "*" thumbnail.jpg

O comando � para ser colocado inteiro em uma s� linha. Ele ir� converter a imagem cockatoo.jpg para uma chamada thumbnail.jpg e com 120 pontos de altura e 120 de largura.

Tirando um screenshot

Muitas vezes queremos tirar um screenshot, mas estamos sem um programa gr�fico para isso (ou simplesmente n�o sabemos como fazer). Uma boa solu��o � usar o xwd, que foi feito exatamente para isso, fazer dumps de tela.

Para tirar um screenshot da tela inteira fa�a:

	# xwd -root -out testeshot.xwd

V�rios programas conseguem ler o formato .xwd. Mas, se voc� n�o tiver um deles, ou preferir tirar o shot diretamente em outro formato, voc� pode fazer:

	# xwd -root | convert - testeshot.jpg

Ao inv�s de .jpg, � poss�vel escolher qualquer formato suportado pelo ImageMagick (como .gif ou .png).

O leitor Rodrigo Souza me mandou um jeito muito mais f�cil, j� que estamos usando o ImageMagick para converter o arquivo xwd para jpg (atrav�s do convert), � muito mais f�cil usar o pr�prio ImageMagick para pegar o screenshot, com o comando import:

	# import -w root testeshot.jpg

Vivendo e aprendendo...

RSH como root sem senha

Atualmente � extremamente incomum algu�m utilizar o RSH, ainda mais sem senhas. Mas, ainda s�o muito utilizados em clusters, que costumeiramente s�o sistemas fechados.

Para que voc� possa usar o RSH como root e sem senhas, s�o necess�rios apenas dois passos:

  1. coloque dentro do seu /root/.rhosts os nomes dos hosts que podem conectar sem senha.
  2. Edite o /etc/inetd.conf e edite as linhas que tratam do in.rshd e do in.rlogind:
    	shell  stream  tcp     nowait  root    /usr/sbin/tcpd  in.rshd -h
    	login  stream  tcp     nowait  root    /usr/sbin/tcpd  in.rlogind -h
    	
    As linhas est�o comentadas, sendo necess�rio descoment�-las.

Depois disso, basta reiniciar o inetd. E come�ar a se "divertir"...

N�o executar o hotplug

Esta � rapidinha, as vezes, o hotplug detecta algo errado e chega a travar o computador, para solucionar isso, basta colocar no prompt do LILO:

	Linux nohotplug

A� o seu sistema boota sem o rodar o hotplug e voc� pode colocar o m�dulo malvado na blacklist ou ent�o desativar o hotplug para n�o ser mais ativado na inicializa��o do sistema.

Mudar o hostname

Ok, voc� quer mudar o hostname da sua m�quina e n�o quer reconfigurar toda a rede usando o netconfig, n�o tem problema, apenas edite os arquivos:

  • /etc/HOSTNAME
  • /etc/hosts

No pr�ximo boot, o seu hostname j� estar� alterado. Se quiser alterar ainda neste boot, al�m de editar os arquivos, execute o comando:

	$ hostname `cat /etc/HOSTNAME | cut -f1 -d .`
Contar palavras

Scriptzinho em awk para contar palavras em um texto. Provavelmente n�o deve ser o mais eficiente, mas � bem interessante e rapido de fazer:

	awk '{ for (i=1;i<=NF;i++) { lista[$i]+=1 } }
		END { for (i in lista) { print i,lista[i]} }'

No final ele mostra uma lista com as palavras usadas no texto e quantas vezes cada uma delas aparece...

Me mandaram a sugest�o de usar o wc para contar palavras (j� que � para isso que ele foi criado), mas o wc n�o faz a parte de mostrar quantas vezes aparece cada palavra, apenas conta quantas tem no texto.

Quem estiver curioso:

	wc -w arquivo

A sugest�o foi mandada por Rodrigo Souza. E fica aqui, para ningu�m mais achar que eu desconhe�o o wc -;).

CUPS reclama: Unsupported format 'application/octet'!

Voc� est� imprimindo em modo "raw", querendo que o seu sistema de impress�o n�o fa�a absolutamente nada com o texto e o cups, al�m de imprimir lixo, enche o seu /var/log/cups/error_log com a mensagem acima...

A solu��o � simples, edite o /etc/cups/mime.convs e o /etc/cups/mime.types e, nos dois, descomente a linha:

	#application/octet-stream

Depois reinicie o cups e tente novamente...

Chamando outro gerenciador de janelas

As vezes queremos apenas fazer um teste, dar uma olhadinha em um gerenciador de janelas diferente. E, apenas para um teste, n�o compensa trocar o .xinitrc ou usar o xwmconfig. � muito mais simples chamar diretamente o gerenciador de janelas novo atrav�s da pr�pria linha de comando o startx, como no exemplo:

	# startx `which fvwm2`

Isso ir� chamar o X, e usar o fvwm2 como gerenciador de janelas. Pode substituir o fvwm2 pelo execut�vel de qualquer um dos WMs dispon�veis na sua m�quina.

  • wmaker -> WindowMaker
  • blackbox -> blackbox
  • gnome-session -> GNOME
  • startxfce (ou startxfce4) -> XFCE
  • startkde -> KDE

Espero que a lista acima ajude a escolher

Acelerando o Flash no Mozilla

Quem usa o mozilla compilado com a GTK2+, pode ter notado que as anima��es em flash ficam extremamente lentas. Se voc� estiver sofrendo com este problema, n�o precisa sofrer mais, basta fazer o seguinte antes de iniciar o mozilla:

        $ export FLASH_GTK_LIBRARY=libgtk-x11-2.0.so.0

Para facilitar a vida, � melhor liberar este comando para todos os usu�rios, voc� pode simplesmente colocar no /etc/profile ou criar um mozilla.sh no /etc/profile.d com o seguinte conte�do:

        #!/bin/sh
        export FLASH_GTK_LIBRARY=libgtk-x11-2.0.so.0

Lembre, � claro, de tornar este arquivo execut�vel.

Aumentando o brilho no X

Este comando n�o � para regular o brilho... mas acaba servindo para isso... na realidade, com ele voc� pode regular a intensidade de cada cor (vermelho, verde e azul). Mas basta ser criativo -;)

        # xgamma -gamma 1.2

Com este comando, o seu v�deo ficar� um pouco mais claro... voc� pode brincar um pouco com isso... depois que achar o valor ideal, coloque este comando para ser iniciado no seu .xinitrc (ou .xsession)

Se quiser voltar ao normal, o default � 1.0. Divirta-se.

Socorro! Meu mouse corre para o canto da tela!

Isso � mais comum do que se pensa. Por default, o slackware vem configurado para utilizar mouses PS/2. Quando estamos usando um mouse serial, isso faz com que ele caminhe para o canto da tela. Para resolver esse problema, basta trocar o protocolo do mouse no arquivo /etc/X11/xorg.conf. Troque onde est�:

		Option "Protocol" "PS/2"
Para:
		Option "Protocol" "Microsoft"
Erros com GTK2 e arquivos acentuados

Para variar, mais alguma peculiaridade engra�ada da GTK2. Depois do fabuloso C acentuado, temos o problema da caixa de di�logo para escolher arquivos e diret�rios n�o apresentar arquivos com acentua��o. Para resolver isso � necess�rio fazer:

	$ export G_FILENAME_ENCODING=ISO-8859-1

Para tornar a altera��o permanente, inclua-a no seu /etc/profile.d/gtk+.sh ou em algum outro arquivo que seja executado quando voc� logar na m�quina (como o .bash_profile, .bashrc ou at� mesmo o .xinitrc)...

Adicionando e retirando usu�rios de um grupo

Adicionar e retirar usu�rios de um grupo � mais f�cil do que parece, basta utilizar o comando gpasswd. Ao remover, a sintaxe �:

	$ gpasswd -d usuario grupo

E, para adicionar use:

	$ gpasswd -a usuario grupo

Para quem prefere o jeito tradicional, pode usar o vigr para editar o /etc/group. Essa dica foi passada pelo m4sk4r4 (para falar a verdade eu vi ele "falando" a respeito no irc).

Tela azul no Xine

Isso acontece quando o xine utiliza o driver de video Xv e a implementa��o do Xv da sua placa de v�deo n�o presta (algu�m a� falou SiS?). Para resolver, existem duas solu��es:

  1. Usar outro driver de v�deo: xine -V shm (por exemplo)
  2. Manter o driver Xv e editar o xorg.conf, na se��o Device, adicione a linha:
    		Option "XaaNoOffScreenPixmaps"
    	

Tanto uma como a outra maneira retiram a acelera��o do xine, ou seja, tudo vai ficar nas costas do seu processador.

Problemas com a transpar�ncia real

O mozilla (e outras aplica��es) n�o conseguem manipular direito a transpar�ncia real do novo X (X11 6.y; y>=8) quando usamos a profundidade de cores de 16bits.

Isso acontece porque essas aplica��es esperam que os dados de cada pixel estejam alinhados de 8 em 8, no padr�o RGBA e, com 16bits, n�o d� para se ter 8 para o canal R, 8 para o G e 8 para o B. A solu��o � simples, edite o seu xorg.conf e troque a profundidade padr�o para 24bpp:

	DefaultDepth 24

Essa informa��o fica na se��o Screen.

Provedores que precisam de autentica��o

Essa � uma dica muito legal, enviada por allan_linux, para fazer autentica��o autom�tica em provedores que precisam de uma autentica��o web (por exemplo, o ig).

Execute o lynx, habilitando o log dos comandos dados:

	# lynx -cmd_log=ig.log ig.com.br

Logo que autenticar, saia do programa (Ctrl+C). Copie o arquivo ig.log para o /etc/ppp e troque as suas permiss�es para 600, j� que o seu usu�rio e a sua senha est�o gravados nele:

	# cp ig.log /etc/ppp
	# chmod 600 /etc/ppp/ig.log

Agora, basta adicionar no seu /etc/ppp/ip_UP o seguinte comando:

	/usr/bin/lynx -cmd_script=/etc/ppp/ig.log ig.com.br

Toda vez que levantar a sua conex�o de internet, os comandos que est�o no ig.log ser�o executados novamente. E pronto!


Links Principal Artigos Piter Punk Dicas Programas
 
Powered by Slackware Linux - Written in VIm (the best one!) Last Update: 15 Aug 2005